Neste ano, completamos uma década de hegemonia no poder central do Brasil.
A vitória maior foi a eleição do companheiro Haddad à prefeitura de São Paulo, com a ajuda de líderes progressistas aliados de nosso Projeto, como Paulo Maluf.
Apesar dos escândalos publicados em todos esses anos pela imprensa golpista, apesar de ainda não ter sido extirpada a oposição - como o Supremo Líder determinou - e principalmente apesar das condenações de nossos companheiros pelo Supremo Tribunal Federal, nosso poder continua inabalável, com companheiros dominando o comando e todos os cargos importantes e bem remunerados da máquina do governo, das estatais e autarquias.
Até empresas de porte e os maiores fundos do Brasil são dominados direta ou indiretamente pelo Partido Central. Tanto é que a Vale investirá bilhões na Argentina da companheira Cristina enquanto investidores do mundo inteiro fogem do Projeto Bolivariano Argentino.
O Supremo Tribunal Federal, apesar de ter sido nomeado em sua quase totalidade por Lula e sua representante interina, resolveu dar importância a juramentos prestados e à Constituição Federal que nosso Partido Central nunca aprovou.
Importantes companheiros do Comitê Central de nossa organização internacional, e seu maior expoente, o comissário Dirceu, foram injustiçados pelo STF, que o condenou por trabalhar de acordo com os princípios do PT e seguindo a autoridade moral e o caráter do Criador do PT, o Supremo Pai do Mensalão.
Injustiça maior ainda foi a pena, que certamente não cumprirá porque não se dobra aos caprichos do sistema legal burguês. A pena chegou a quase um quarto da pena de Marcos Valério, o traíra arquivo vivo que resolveu entregar nosso Supremo Pai Criador do Mensalão contando dos pequenos repasses de despesas que efetuou.
Essa direita golpista queria o que? Que governássemos sem Mensalão, sem a compra de 40 milhões de votos através da bolsa-família, sem o toma-lá-dá-cá que a presidenta tão bem descreveu a uma jornalista? No mundo capitalista o que vale é o dinheiro, portanto o lulopetismo precisa usá-lo para garantir a hegemonia e a eternidade no poder, extirpando a oposição, a imprensa não alinhada e qualquer pensamento divergente da linha petista-progressista-bolivariana.
O povo será convocado pelo grande líder para defender Lula das acusações, das denúncias e dos fatos que prejudiquem sua suprema imagem.
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