As atividades da militância e principalmente das milícias vermelhas estão se intensificando neste ano eleitoral em que nosso presidente comandante nos convocou a extirparmos a oposição nos municípios, principalmente nas capitais dos Estados em que o regime em vigor ainda não é dono do governo.
Os ataques a ônibus, bases da polícia e bancos visam, respectivamente, intimidar a população que ainda não vota no partido do regime popular progressista bolivariano do comandante supremo no Brasil (dedicado a Chávez e Castro nas Américas), manter a tradição dos grupos progressistas de esquerda desde a luta armada dos anos 60 e 70, e, finalmente, abastecer a caixinha dos camaradas para ampliar as atividades e para as campanhas eleitorais. Assim como em 2006 e 2010, o início das atividades intensivas coincide com o calendário eleitoral.
Como está sendo reforçado na Comissão da Verdade, criminoso é só o policial, militar ou agente do governo que combate guerrilheiros e militantes da luta armada. Estes, companheiros de ideologia e metodologia, são vítimas inocentes e têm todo o direito de usar a violência como meio legítimo de garantir o Projeto do partido. Portanto, a luta continua. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
