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terça-feira, 1 de março de 2011

Ana Maria convida Dilma novamente

A Globo, que continuamos malhando e chamando de golpista, anti-Lula, anti-Dilma, anti-PT, na verdade continua lambendo os pés do governo petista.
Depois dos jantares da falecida dona e de Ana Maria, agora esta última convidou nossa Grande Guerrilheira para seu programa, para fazerem omelete de queijo.

Um comentário:

  1. Em “Marighella, o guerrilheiro que incendiou o mundo”, Mario Magalhães apresenta Aloysio Nunes, vice presidente na chapa de Aécio Neves, portando uma carabina e dirigindo o carro usado por seus companheiros para fugir depois do assalto ao trem-pagador Santos-Jundiaí em agosto de 1968. Cena de filme. Coube a Aloysio a tarefa delicada de levar o dinheiro arrecadado. Dois meses depois, em outubro de 1968, Aloysio participou de outro assalto, o ataque ao carro-forte da Massey Ferguson. Melhor não contar com ela para financiamento de campanha. Aloysio exilou-se em Paris. Na volta ao Brasil, passou pelo PCB e pelo PMDB até achar seu galho no PSDB. Em 2003, quando Dilma assessorava Lula, a revista Veja disparou: “O cérebro do roubo ao cofre – com passado pouco conhecido, a ministra envolveu-se em ações espetaculares de guerrilha”.

    Dilma teria concebido o roubo do cofre do governador paulista Adhemar de Barros.

    Como é sabido que Dilma não pegou em armas, Veja encontrou um jeito de comprometê-la um pouco mais, o depoimento do ex-sargento e ex-guerrilheiro Darcy Rodrigues, o “Leo”, “que ajudou o capitão Carlos Lamarca a roubar uma Kombi carregada de fuzis de dentro de um quartel do Exército, em Osasco”. Segundo Leo, “a Dilma era tão importante que não podia ir para a linha de frente. Ela tinha tanta informação que sua prisão colocaria em risco toda a organização. Era o cérebro da ação”. Será que Veja relembrará agora esse passado guerrilheiro de Aloysio? Estou ansioso pelos textos dos lacerdinhas da mídia central Rodrigo Constantino, Lobão, Reinaldo Azevedo, Arnaldo Jabor, Demétrio Magnoli e Olavo de Carvalho sobre esse passado belicoso do candidato tucano. O PSDB deixou correr a baba contra a “terrorista” Dilma.

    A guerra de guerrilhas está empatada. Não condeno Aloysio nem Dilma. Intuo que a ala udenista que apoia Aécio ficará constrangida e triste por não poder se deliciar com a baixaria que mais a satisfaz. O guerrilheiro Aloysio tinha por codinome Mateus. Fugiu para Paris com passaporte falso. Manteve estreita amizade com Fidel Castro, tendo sido levado pelo ditador, em 2001, até o avião no aeroporto de Havana. Arranjou campo de treinamento para guerrilheiros na Argélia. Fez o que considerava necessário para combater a ditadura. O que vão dizer agora? Mateus, primeiro os teus? Ou os dos outros?

    Juremir Machado da Silva

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